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quinta-feira, 9 de junho de 2011

Materniidade.

A maternidade é algo realmente lindo, uma obra de Deus,
desde a concepção até o nascimento...tudo maravilhoso!!
Desculpa aê mas nem tudo é tão maravilhoso assim... No início senti muito enjoos e o mal estar ... Porém vem o "POSITIVO" e com ele todo o instinto maternal e faz você vomitar alegre e satisfeita (na maioria das vezes).
 E vão se passando os meses...barriga crescendo e todo mundo elogiando:
 Menina, que barrigão enorme!!
E você na batalha contra as estrias.
Todo dia o mesmo ritual, toma banho, se meleca de oléo, mancha todas as camisolas (que já não cabem mais em você) e reza para que "elas" não apareçam na manhã seguinte. Porém sempre aparece uma sobrevivente não
importa as estrategias utilizadas por nós. Conformadas que elas vão aparecer passamos a aceita-las e conviver o melhor possivel, afinal "se não podes vencer o inimigo junta-se a ele".



Barriga grande = dor nas costas!!!! Putz que dor infeliz é essa???
Começa vindo no final da noite, depois do trabalho...
normal afinal são horas sentada na frente do computador numa cadeira que até parecia confortável antes da gravidez, mas agora é um pesadelo.
 Você vai dormir e vira para um lado () vira pro outro (ai de novo) até você achar a posição certa, o travisseiro certo e o marido certo. O marido é peça fundamental nesse processo, ele precisa entender que agora a perna dele pesa toneladas quando colocadas em cima de nós e que dormir de conchinha passou a ser um "pouquinho"(totalmente) desconfortável.
Depois dessa fase essa "infeliz" fica o dia todo, não importa se você está sentada, em pé, deitada ela vira sua sombra, seu calo. E imagina uma pessoa que sente dor toda hora... essa pessoa só pode ficar irritada, sem paciência, sensível e etc,etc,etc e tal. Sem falar nos inchaços... uiii deixa pra lá!
                                                                                                                           
Esse é o lado "ruinzinho" de 6 meses de gravidez, mas o lado bom compensa tudo isso. Quando ela mexe, ou melhor pula na minha barriga esqueço tudo isso aí e me derreto toda!
Agora começo a entender aquela frase clichê: Ser mãe é padecer no paraíso.




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